terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Quando a música é Música e o cinema Cinema.

Para quem ande mais distraído, chamo a atenção para a revista de música clássica "diapason", que este mês vem com um extra muito especial: Bach por Heifetz. Um cd que me acompanha enquanto ando por estas andanças cibernéticas. Partitas para violino, BWV1004 e 1006 e os concertos para violino nºs. 1 e 2, BWV 1041 e 1042. Depois da queda aparatosa que acabo de dar e da qual desconheço ainda as sequelas, excepto alguma dificuldade motora de que me tentei alhear com "O homem que sabia demais", de Alfred Hitchcock , este belíssimo momento musical é qualquer coisa de especial. Do filme, de que retiraria algumas imagens fantásticas para uma boa colecção de fotografia, fica-me a revelação da proveniência do tema "Whatever Will Be"("Que sera, sera"), uma das mais conhecidas canções de Doris Day, e que, afinal, desempenha um papel da maior importância nesta película do grande senhor do suspense. Quanto à crise, on vera, vera...

4 comentários:

Paulo disse...

Heifetz e Bach, claro. O Homem que sabia demais também. A queda é que não!

Bem-me-quer disse...

Mas o pior já passou, graças a todas as poções mágicas de que me rodeei. A música, o cinema e uma pomada chamada reumon gel.

Mad disse...

Grande filme. E parabéns também pelo blog.

Bem-me-quer disse...

Há realizadores onde vale a pena voltar sempre. Hitchcock, por exemplo.

Obrigada, Mad. Também já andei pelos seus sítios e gostei muito.

Um abraço.