segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Não queria ver o fundo do poço...

...mas aquele rapaz japonês, que me acompanha já há algum tempo, em folhas A5, nos 15 minutos que antecedem o mergulho no lado do intangível, quis, por força, que eu o vi-se. Estou a falar do fundo do poço. Sensação apenas comparável a estar numa estação de comboios, à hora de almoço de um dia de Natal. Só o som do mar melhora a imagem.
Mais uma charada, depois da ainda não resolvida história de Lamego.
Não descanso enquanto não devorar as restantes 300 páginas. E depois, estou a pensar enviar para Tóquio a conta do oftalmologista.
Fabuloso! (Escritor...)

2 comentários:

Paulo disse...

Ah então as tais moças estão em Lamego?...

Bem-me-quer disse...

É verdade, caro amigo. Está desvendado, portanto.